terça-feira, 6 de setembro de 2011

"O Homem do Banco Branco e a Amoreira" no Teatro Regina Vogue


Cena de "O Homem do Banco Branco e a Amoreira" - Léo Moita (foto de Daneil Protzener)
A "Minha Nossa Cia. de Teatro" apresenta "O Homem do Banco Branco e a Amoreira" no Teatro Regina Vogue - Shopping  Estação, nos dias 10, 11, 17 e 18 de setembro de 2011, às 16 horas. Os ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Estudantes da FAP pagam R$ 5,00.

A montagem, com texto de Léo Moita, tem direção de Talita Neves e no elenco estão o próprio Léo Moita e Fernanda Perondi. O cenário é de Varlei Janei e a iluminação e maquiagem de Raul Freitas.

No site do FETO - Festival Estudantil de Teatro, de Belo Horizonte (MG), foi publicada a seguinte informação sobre "O Homem do Banco Branco e a Amoreira":

"Vinda da cidade de Curitiba, a Minha Nossa Cia de Teatro trouxe para o palco do FETO uma nova noção de espetáculo infantil. Baseado em uma história simples de um homem que diariamente visita uma AMOReira a procura de seu grande amor, o espetáculo primou por conceitos diferenciados de cenário, figurino a base de cores branca e azul. A iluminação, o grande achado do espetáculo vislumbra inúmeras possibilidades para a amoreira, para as brincadeiras infantis e para o caminho que estes percorrem na trama.
Antes do início do espetáculo, o teatro Isabela Hendrix já estava tomado por aquela atmosfera fantástica conseguida pela máquina de fumaça e por uma árvore, a amoreira, construída por tecidos e nós, uma árvore incomum, talvez um amor diferente do que conhecemos.
O grupo se apresentou pela primeira vez para uma plateia majoritariamente de crianças, o que deu um retorno muito interessante para a companhia. De forma simples e doce, o conceito de amor é utilizado em sentido universal, sem fragilizar a trama.   [Não cruze os braços, isso me aperta o coração]. Alguns elementos dentro das cenas metaforizaram sentimentos que o espetáculo coloca como a amoreira, o suspiro, a viagem.
Em análise do espetáculo, o Minha Nossa Cia de Teatro nos contou sobre a construção do espetáculo, que aconteceu boa parte graças a conversas e reflexões na república onde moram. O espetáculo dá saudade e ternura por um tempo que não chegou e foi-se como um suspiro."

Nos links abaixo, informações e comentários sobre o espetáculo




Fernanda Perondi e Léo Moita (foto de Aryella Lira)


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