sexta-feira, 25 de junho de 2010

"Vida" terá apresentação única em Maringá


Com o ator maringaense Ranieri Gonzalez que volta à tela da Rede Globo em julho


Depois de estrear com sucesso no Festival de Curitiba e fazer temporada no Rio de Janeiro, o mais novo espetáculo da Companhia Brasileira de Teatro ganha única apresentação em Maringá, dia 26 de junho. A peça “Vida”, um sucesso de crítica e público, estará em cartaz dia 26 de junho, às 20h, no Teatro Calil Haddad.

No elenco, tem destaque o ator maringaense Ranieri Gonzalez. Também com carreira na televisão, ele retorna em julho para a programação da Rede Globo, participando da nova fase de Malhação. Completam a montagem os atores Rodrigo Ferrarini, Giovana Soar e Nadja Naíra. A direção e o texto são de Márcio Abreu.


O ESPETÁCULO


A idéia da vida como transformação. Este é um dos pontos de partida da companhia brasileira de teatro em seu novo espetáculo, “Vida”. A montagem teve estreia nacional na Mostra 2010 do Festival de Curitiba, em março. Depois, no mês de abril, cumpriu temporada na cidade, no mesmo Teatro José Maria Santos. Viajou nos meses seguintes, passando por Rio de Janeiro, Castro e Londrina (no Filo – Festival Internacional de Londrina).

“Vida” traz para a cena o resultado de um longo e profundo período de pesquisas sobre a obra do poeta curitibano Paulo Leminski. A peça não é a adaptação de uma obra literária, mas sim um texto original escrito a partir da experiência de leitura e de convivência criativa com os textos do autor e suas referências.

Não existe no texto a citação de um único poema de Leminski na íntegra, mas a essência da obra de Leminski, está por lá, viva e pulsante. Essência que flui por um vulcão de energia criativa e de vida, cultura, inteligência e constantes estímulos.

Com liberdade para criar e repensar, os integrantes da companhia se deixaram atravessar e contaminar pelo espírito rebelde e revolucionário de Leminski. A influência também se reflete no fluxo visceral de idéias, que remete a Catatau, obra maior do artista. Um fluxo urgente, nas águas do qual se é arrastado sem poder parar.


ENREDO


O enredo de Vida é simples. Exilados numa cidade imaginária, dois homens e duas mulheres fazem parte de uma banda que ensaia para uma apresentação comemorativa do jubileu da cidade. Fechados numa sala vazia, convivem entre si e revelam comportamentos, relações, conflitos e histórias. Erupções de suas vidas prosaicas, repletas de humor, sensibilidade e um sentido de transformação.

A partir da relação dos quatro personagens, se transformando - a si próprios e aos outros, assim como ao ambiente que os cerca – brota e flui uma viagem para a mudança. Mudar, ou não conseguir mudar e apenas ver.

A música, mais uma vez no trabalho da companhia, desempenha a função de um elemento dramatúrgico. Criada por André Abujamra, a trilha sonora promove o encontro de várias referências, em sintonia com o espírito de toda a obra. O jazz de Etta James encontra confluência em ritmos do leste europeu, revelando mais uma vez o universo plural de referências que se admite colher, essência leminskiana latente. Os atores não são músicos. Exploram naturalmente a limitação que possuem com os instrumentos. Tocam na medida de suas possibilidades, buscando relação entre eles mesmos e o mundo. Transformam o silêncio em vida, assim como fazem do vazio matéria prima da criação.


VIDA

Texto e Direção: Marcio Abreu

Dramaturgia: Giovana Soar, Marcio Abreu e Nadja Naira

Elenco: Giovana Soar, Nadja Naira, Ranieri Gonzalez e Rodrigo Ferrarini

Músico: Gustavo Proença

Trilha sonora: André Abujamra

Preparação Vocal: Babaya

Cenário e Figurino: Fernando Marés

Iluminação: Nadja Naira

Assistente de iluminação e produção: Erica Mityko

Fotografia: Elenize Dezgeniski

Arte Gráfica: Solda

Design Gráfico: Adriana Alegria

Tradução dos textos: Anna Podlesna Guarize, Irina Starostina

Produção Executiva: Cássia Damasceno

Contra-regra e estagiário de produção: Rodrigo Hayalla

Duração: 100 minutos | Classificação: 14 anos


SERVIÇO

Teatro Calil Haddad

Av.: Dr.: Luiz Teixeira Mendes, 2500 – Zona 5

Inf.: 3218 6100

Data: 26/06/2010, às 20h

Entrada Franca

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Os bonzinhos e "novos" baixaram a bola?

Comentando sobre o "bafo" que está rolando no blog do Enéas Lour. Jogando informações e comentários sobre o histórico da polêmica, fatos novos e fatos anteriores.

O tom dos "iluminados" baixou um pouco, não é? Os "novos" talvez tenham pisado na bola. E, diante da saraivada de vozes contrárias houveram por bem darem cores menos dramáticas ao que pintaram de trágico no cenário teatral curitibano com suas falas.

Dois já se manifestaram, humildes. Não foi bem isso... Eu até tenho contato com os "velhos"... Sou inexperiente ainda, mas... O patrono deles - que é bem jovem, porém articulado e bem amparado institucionalmente - também veio com uma voz humilde. Com cara de menino bonzinho. Até com tom brincalhão, pondo panos quentes, mas, como sempre ocorre joga a polêmica para o colo da Luciana Romagnolli, a autora da matéria e do texto do blog.

Diz ele, o Damaceno: Ficou um tanto "sensacionalismo da mídia”. Meu querido Damaceno, jogar a culpa na Luciana é uma desfaçatez, meu caro. Além de ser infeliz, é infantil, insensível e ingrato. Ela abriu importante espaço para os quatro "iluminados", para o Núcleo de Dramaturgia do SESI Paraná e você, comandante deles, diz que é "sensacionalismo da mídia"?. Pois é da mídia que você precisa, assim como precisou de mim que o socorresse algumas vezes no ano passado, elaborando press-releases e fornecendo fotografias que fiz para você divulgar alguns eventos do núcleo não cobertos pela própria assessoria de imprensa do SESI, não é?

Damaceno, porém, vai além: (...) "Mas vale pela discussão que está gerando". O Núcleo de Dramaturgia que não tem gerado muitas notícias, comentários, informações, discussões acerca do seu trabalho desde o ano passado e na formação de suas turmas neste ano, com a polêmica instalada pós matéria jornalística e num blog da jornalista Luciana Romagnoli, entra em evidência e confirma, a meu ver, o que das palavras do Damaceno tornam patentes o que, no ano passado eu cutuquei, propus, briguei, estimulei e até tive que me indispor (briguei mesmo) com ele (o Damaceno), o Alvim (por tabela) e a Anna Zétola (por ser a anfitriã e a guarda costas ou costa quente do Damaceno usando o poderio da paquidérmica instituição da linhagem do "Sistema S".

Diz Damaceno: "Lembro que um dos redirecionamentos pelo qual o Núcleo passou este ano foi o de permitir o ingresso de autores experientes, contribuindo para a formatação de grupos de estudo e criação mais heterogêneos, com distintas visões sobre a arte, a vida, entendimento de mundo".

Tudo isso, propus no ano passado. Eu criei o meu blog "Estudos de Dramaturgia" para abrir espaço para discussões e estudos fora do espaço da Oficina do Alvim e das demais que o SESI ofereceu. Quando passei a publicar notícias sobre o andamento da Oficina, e do Núcleo, por consequência, tanto o Damaceno quanto a Anna Zétola gostaram do que saía. Mas o Damaceno defendia, no final do ano passado, que grupo de estudo nenhum teria validade pois segundo ele "o importante era o Núcleo". Como o Núcleo - via Oficina - gerava pouca ação espontânea e muito menos a estimulada - traduzida em termos de matérias, entrevistas, comentários, críticas, reportagens, etc - eu fiz minha parte, registrando o que era possível, com textos, fotos, comentários, abrindo arquivos para mostrar os textos produzidos na oficina, mas a contrapartida dos que deveriam ser os principais interessados foi quase nula ou inexistente. E os principais interessados, quem eram? Dentre eles - salvo os poucos que se interessaram - um deles foi o Douglas Daronco, outra a Cynthia Becker, agora morando em São Paulo - estão os quatro "iluminados" que acenderam suas vaidades e, com ela, geraram fogo espontâneo e até fogo amigo contra a "batatadas" que disseram. Fogo amigo, leia-se, comentários não favoráveis e escritos por pessoas diretamente a eles ligados.

Outra batatada do Damaceno do ano passado e que hoje não pode acompanhar mais de perto o trabalho da Oficina, e do Núcleo, portanto, pois está em turnê nacional com o texto "Arvores Abatidas ou Para Luís Melo" (via SESC Nacional) é: (...) "criação mais heterogêneos, com distintas visões sobre a arte, a vida, entendimento de mundo". No ano passado ele rechaçou tudo o que fosse heterogêneo. Ele quis que tudo fosse "contemporâneo" no sentido de seguir a cartilha Sarah Kane de ser e o padrão da "estética da penumbra" do Alvim, evidenciada naquela babação de ovo escrita na revista Bravo! pela Gabriela Mellão, a mesma convidada de jeito sonso e desarticulado que compareceu em evento do Núcleo na abertura do novo ano e durante o festival de Curitiba (sim, o mesmo do teatro). Ela estava naquele evento ao lado do Alvim (para quem ficava babando, embevecida), do Mário Bortolotto (que literalmente estava pouco se lixando e até fez várias gozações com o Alvim) e do sério e deslocado (na situação) professor Walter Lima Torres Neto, da UFPR, que não deve ter gostado nada de se ver na posição de mediador de um debate onde apenas um falava e tinha voz.

Mas voltando ao trabalho do Damaceno. Ele, como dramaturgo não escreveu e encenou sua peça consagrada pelo brilho da Rosana Stávis, digamos assim, com uma cutucada naquele "famoso e maior de todos, ator do Teatro Nacional e que faz até telenovelas"? Se o chefe do Núcleo, o coordenador da Oficina e mentor desses "meninos", gosta de cutucar "os velhos do teatro curitibano", o que se esperar dos "novos", sem ainda uma consolidada carreira e trabalho com a escrita dramatúrgia"? Acha que eles vão ser sempre bonzinhos como apareceram por aqui nos seus comentários? Creio que não. Então, a escola do Damaceno - daí até ele ser o mentor e coordenador do Núcleo de Dramaturgia do SESI Paraná - é porque ele estimula nos seus comandados - Preto (por tabela a Kamis), o Zwolinski e o França (este amigo de sinuca do Alvim) esse tipo de comportamento. Não sei se ele tem o poder de dizer e pedir, façam assim, façam assado. Mas como ele teve o Preto como contratado para a edição dos livros e o início das atividades do Núcleo este ano e como o Preto teve que se dedicar, depois, à produção e montagem do "Lendas Japonesas", ele passou o bastão para outro menino, o Paulo Zwolinski Lissa, que andou fazendo as vezes do Damaceno no atendimento das demandas da Oficina enquanto seu chefe, merecidamente pelo trabalho da Rosana, rodava pelo Brasil.


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Da forma amebiana e do teatro do “novo”

Publiquei aqui num post abaixo um comentário que foi originalmente publicado no blog do Enéas Lour e referente a uma polêmica matéria veiculada no Caderno G e completada por post no blog da jornalista Luciana Romagnolli (blog PALCO) no domingo, dia 20 de junho de 2010.

Dentre outras considerações, escrevi:

O grande problema que eu vejo neles, infelizmente, é que pouco se dedicam para a arte da escrita - pois escrevem e escreveram muito pouco ou quase nada - e perdem muito tempo na arte de se formatarem através daquilo que as amebas são especialistas.

Vou buscar ajuda na Wikipedia para a definição do que seja uma ameba ou um amebóide. É só ver a definição no link.

As amebas, assim como todo aprendiz – de feiticeiro, de sapateiro, relojoeiro, de escultor, pintor, músico, ator, escritor ou dramaturgo – em determinadas etapas de seu aprendizado não caminha com seus próprios pés. E segue, muitas vezes, o rastro deixado por seus mestres ou mentores. É uma forma de aprender? Claro que é! É a única forma? Claro que não! Os aprendizes vão na sombra, no vácuo dos que passaram e estão mais na frente. As amebas não possuem pés e a biologia ensina que elas alteram sua forma em função de utilizarem-se de um recurso que ganha o nome de psudópodes (onde pseudo = falso + podo = pé). Sem pés ou com falsos pés, a caminhada limita-se ao que já foi percorrido. Na escala da evolução biológica, não sei se as amebas permaneceram tal e qual a bilhões ou zilhões de anos ou, alguns dos amebóides, evoluíram. Não sei. Posso presumir que nenhum ser vivo se mantenha igual no espaço e no tempo. Presumo.

Assim, ao me referir aos “novos” autores e compara-los a seres amebianos (os pseudópodes), deixei claro com a metáfora que só se pode caminhar na direção que se escolhe quando se consegue abandonar os pseudos ou falsos pés por pés reais, pés que, nas futuras caminhadas vão ficando, dia a dia, palavra a palavra, frase a frase, parágrafo a parágrafo, texto a texto, mais calejados e mais fortes.

O Enéas Lour não nasceu Enéas Lour. Ele foi batizado Enéas Lour, por opção de seus pais junto ao registro civil. Enéas Lour, Álcide Lopes, Edson Bueno, Shakespeare, Koltès, Gil Vicente, Novarina, Nelson Rodrigues, Millor Fernandes, Mário Bortolotto, Roberto Alvim, Sarah Kane e Paulo Biscaia consolidaram seus nomes e suas trajetórias dando muitos bicudos em pedregulhos, tirando tampos dos dedões, rachando unhas, perdendo-as, ralando muito pés descalços ou pés calçados em suas árduas jornadas noite adentro na busca de um caminho singular em suas atividades como autores de teatro. Alguns deles, com certeza, tiveram e devem ter alguém que tenha feito suas cabeças. Quem sabe, uns deles possam ter sido “amebas” no começo da difícil caminhada. Quem sabe! Depois que vislumbraram um caminho e foram em frente, estudando, trabalhando muito, estudando, arriscando, perdendo, teimando, insistindo, experimentando, ganhando, perdendo de novo, encontraram um jeito particular de fazer teatro. Hoje, se perguntarem a eles, haverá a possibilidade deles questionarem alguns de seus trabalhos que integram seus currículos. Talvez gostem menos de algo que ficou no passado. Pode ser também, que possam, já maduros e com pés calejados, teorizarem até sobre o que ficou lá atrás e justificarem, teoricamente, o que importante foi aquele trabalho e que no momento em que foi realizado, encenado, não obteve uma resposta ou uma sinalização encorajadora. É possível olhar para o que passou e ver se foi bom ou ruim. Mas tudo o que foi feito foi válido. E como valeu a pena ter vivido aquilo tudo!

As amebas, não sei com certeza, mas, a meu ver não evoluem. As amebas não caminham com seus próprios pés, até porque ameba não tem pé e nem chulé! As amebas se comportam como amebas no seu caminhar pela busca de alimentação e reprodução. Só vai pra frente quem caminha, come e goza. E o gozo é o começo da reprodução. Um grupo de jovens desejosos por caminhos brilhantes não pode se comportar como amebas, nem se formatar nas suas escolhas como tais. O movimento amebiano é um movimento vital para a manutenção da vida na terra. Mas, aqui na terra curitibana não é necessário ser ameba para ir em frente. Há formas mais inteligentes de vida. Há formas já consagradas. Há formas que estão em processo de mudança. Há formas que estão surgindo e que poderão – poderão mesmo – ter vida e brilho próprios.

Quanto a se comportar como amebas, não creio que seja essa uma opção válida. Não sigam o caminho percorrido pelo Roberto Alvim. Não façam o uso da sombra, da penumbra e do palco sem luz a sua estética. Não sejam menos, desejando serem mais. Mas sejam menos, sempre menos, se entenderem que o menos é sempre mais em quase tudo na vida. Não escrevam como Alvim, Koltès, Kane, Pinter, Novarina, Lagarce. Nem caminhem pelas obras deles com pés falsos, falsas direções. Assumam-se antiamebianos (neologismo e grafia incorretas?). Tudo o que o Alvim ensinou e tem mostrado é muito válido. Não como modelo, crivo, padrão ou régua. Adepto da penumbra, Alvim é um iluminista, podem acreditar. E ele quer jogar luz na sombra, quer iluminar o caminho dos não detentores de uma luz própria, mas com potencial para tal.

Os ainda “amebianos” porque “novos autores” não podem utilizar falsos pés sobre falsos caminhos. Falso aqui no sentido de não ser próprio ou verdadeiro. Há no pensamento japonês, zen por natureza, uma frase pertinente e bem adequada para um caminho iluminado. Diz Bashô: “Não siga os antigos. Procure o que eles procuravam”.

Em seu livro “Sobre a Literatura”, Umberto Eco encerra com a frase: “Infeliz e desesperado aquele que não sabe se dirigir a um Leitor futuro”.

Não se pode atingir o futuro se uma obra não estiver sendo pensada, pesquisada, trabalhada, escrita e formatada com olhos no presente. No aqui e agora. Bem no presente. Voltar-se para o que já foi, já foi. E é bom lembrar também que ter luz própria é condição do pirilampo e do vagalume. Mas o que eles iluminam mesmo? Um caminho à sua frente? Ou o próprio traseiro?

Nem ameba e nem vagalume. Nem Lour, nem Alvim. Nem Koltès, nem Bonassi. Sejam seus próprios modelos, com seus próprios pés e a luz se fará presente.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Doação de livros da coleção "Primeiras Obras"

A coleção "Primeiras Obras" da SP Escola de Teatro

Recebi da SP Escola de Teatro duas coleções com 10 volumes da série "Primeiras Obras", editada pela Imprensa Oficial de São Paulo em parceria com a Satyros Literatura e a Associação dos Artistas Amigos da Praça e mais cinco exemplares do volume 8 daquela coleção com dois textos do Marcos Damaceno.

Como eu já havia recebido, no final do ano passado, a coleção completa, vou distribuir gratuitamente os 25 exemplares para pessoas que militam no teatro, sejam estudantes ou se interessem pela literatura dramática.

A coleção que foi lançada durante o Festival de Curitiba este ano, terá 20 volumes. A primeira parte da coleção tem os 10 volumes com textos dos seguintes autores:

Gabriela Mellão, com prefácio de Alberto Guzik

Ivam Cabral, com prefácio de Erika Riedel

Lucianno Maza, com prefácio de Alcides Nogueira

Marcos Damaceno, com prefácio de Roberto Alvim

Otavio Martins, com prefácio de Silvana Garcia

Rudifran Pompeu, com prefácio de Evaristo Martins de Azevedo

Sergio Mello, com prefácio de Mário Bortolotto

Sergio Roveri, com prefácio de Otavio Frias Filho

Vera de Sá, com prefácio de Jefferson Del Rios


O décimo volume é uma coletânea de 29 autores e reúne o melhor do DramaMix de 2007 (evento que integra as Satyrianas) e os autores são:


Alex Gruli

Ana Rüsche

Andréa Bassitt

Antonio Rocco

Bráulio Mantovani

Célia Forte

Claudia Vasconcellos

Contardo Calligaris

Duilio Ferronato

Eduardo Sterzi

Gerald Thomas

Germano Pereira

Jarbas Capusso

João Luiz Sampaio

José Simões

Jucca Rodrigues

Lucia Carvalho

Marici Salomão

Mário Viana

Mário Bortolotto

Marta Góes

Nicolás Monastério

Noemi Marinho

Renata Pallottini

Roberto Alvim

Priscila Nicolielo

Paulo Vereda

Rogério Toscano

Sabina Anzuategui


DramaMix/Satyrianas


As Satyrianas – Uma Saudação à Primavera são um evento realizado (desde 1991) pela Companhia de Teatro Os Satyros para marcar o aniversário do grupo.

A primeira foi organizada em 1991, quando Os Satyros administravam o Teatro Bela Vista, na rua Major Diogo, antes da companhia residir na Europa, onde permaneceu por 7 anos. Em 1998, Curitiba (onde a Cia. Já teve uma sede) recebeu a 2a. edição das Satyrianas. Desde 2002, o evento vem sendo realizado anualmente em São Paulo.


O DramaMix é uma das atividades que integram as Satyrianas e reúne cerca de 78 textos curtos que são apresentados uma única vez num período de 78 horas. Os dramaturgos convidados escreveram textos especialmente para o evento.


Critérios para a doação

A doação se dará assim:


Quem manifestar interesse pelos livros acima destacados através de e-mail ou comentários a este "post" ganhará um exemplar. Como há possibilidade das pessoas interessadas não serem de Curitiba, tem a questão do envio pelo Correio, mas os detalhes poderão ser tratados por e-mail ou telefone por mim e os interessados.


O critério que adotarei para distribuir os livros será o seguinte:


- Os primeiros 25 interessados que me enviarem um e-mail, identificando-se e informando endereço, cidade, estado, telefone, etc. Valerá, também, quem comentar no próprio "post" seu interesse, mas deverá, depois confirmar o interesse por e-mail. Vai valer a contagem, no caso do "post", o dia e a hora do manifesto interesse.


- Como são 10 títulos para 25 livros, os interessados deverão indicar qual o livro de seu maior interesse, colocando, em seguida, os três livros de sua preferência, como opção.