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Felipe Custódio no monólogo inicial do personagem Demétrio Trindade |
Colegas,
Reli esta manhã um dos ensaios de Umberto Eco no seu livro "Sobre a Literatura". No ensaio "Sobre o Símbolo" - na página 136, Umberto Eco destaca: "No mundo clássico e medieval entendiam, ao contrário, ´símbolo´ e ´alegoria´ como sinônimos. Os exemplos vão de Fílon a gramáticos como Demétrio, (...)"
Fiquei curioso e fui procurar quem foi este Demetrio, o gramático. E encontrei no Wikipédia.
Demétrio de Faleros foi um orador grego que organizou a primeira coleção de fábulas de Esopo. Depois fugiu para o Egito e, lá, fundou a Biblioteca de Alexandria. Ele foi bem mais que estas poucas palavras.
Quando coloquei o nome de Demétrio no personagem do meu texto O DIA EM QUE MORREU LEMINSKI, eu havia escolhido esse nome por ser uma referência à deusa DEMETER - da agricultura - (plantar sementes agora para ter uma boa colheita depois), pelo nome terminar com TRIO (são três os personagens), mas não sabia que Demétrio havia sido, na Grécia antiga, um orador, um escritor, um colecionador de textos e, depois, no Egito, quem fundou a Biblioteca de Alexandria, três séculos antes de Cristo e, depois, destruída por um incêndio casual.
Então, assim, Demétrio tem mesmo tudo a ver com personagem do meu texto. Sempre rodeado por livros e pelos perigos que nele estão escondidos. Por revelações, muitas vezes, surpreendentes.
Creio que vale a pena ver a relação entre os nomes dos personagens e as personalidades, seus caráteres pessoais, o arco dramático que Demétrio Trindade, Marcelo Antero e Lílian Pedrozo percorrem no meu texto. Vejam referências diretas dos nomes dos personagens na parte final do programa/texto que publiquei e entreguei no dia da leitura.
Leiam sobre Demétrio de Faleros no link abaixo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dem%C3%A9trio_de_Faleros
Outro detalhe: Antero de Quental, autor português, era um dos autores favoritos de Paulo Leminski.
E eu não sabia. Fiquei sabendo depois.
Descubram mais sobre os personagens do meu texto no próprio texto e desvendem alguns mistérios que possam estar nele escondidos.
Não estou sugerindo que apenas leiam, de novo o texto, mas que encontrem os diálogos que estão escondidos dentro do texto, em especial, nos longos monólogos de Demétrio. Este que vai virar livro. Inspirado, mesmo sem eu saber, num Demétrio que colecionou fábulas (as famosas fábulas de Esopo) e fundou a mais famosa biblioteca da Antiguidade, a Biblioteca de Alexandria, no Egito.
Fiquei curioso e fui procurar quem foi este Demetrio, o gramático. E encontrei no Wikipédia.
Demétrio de Faleros foi um orador grego que organizou a primeira coleção de fábulas de Esopo. Depois fugiu para o Egito e, lá, fundou a Biblioteca de Alexandria. Ele foi bem mais que estas poucas palavras.
Quando coloquei o nome de Demétrio no personagem do meu texto O DIA EM QUE MORREU LEMINSKI, eu havia escolhido esse nome por ser uma referência à deusa DEMETER - da agricultura - (plantar sementes agora para ter uma boa colheita depois), pelo nome terminar com TRIO (são três os personagens), mas não sabia que Demétrio havia sido, na Grécia antiga, um orador, um escritor, um colecionador de textos e, depois, no Egito, quem fundou a Biblioteca de Alexandria, três séculos antes de Cristo e, depois, destruída por um incêndio casual.
Então, assim, Demétrio tem mesmo tudo a ver com personagem do meu texto. Sempre rodeado por livros e pelos perigos que nele estão escondidos. Por revelações, muitas vezes, surpreendentes.
Creio que vale a pena ver a relação entre os nomes dos personagens e as personalidades, seus caráteres pessoais, o arco dramático que Demétrio Trindade, Marcelo Antero e Lílian Pedrozo percorrem no meu texto. Vejam referências diretas dos nomes dos personagens na parte final do programa/texto que publiquei e entreguei no dia da leitura.
Leiam sobre Demétrio de Faleros no link abaixo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dem%C3%A9trio_de_Faleros
Outro detalhe: Antero de Quental, autor português, era um dos autores favoritos de Paulo Leminski.
E eu não sabia. Fiquei sabendo depois.
Descubram mais sobre os personagens do meu texto no próprio texto e desvendem alguns mistérios que possam estar nele escondidos.
Não estou sugerindo que apenas leiam, de novo o texto, mas que encontrem os diálogos que estão escondidos dentro do texto, em especial, nos longos monólogos de Demétrio. Este que vai virar livro. Inspirado, mesmo sem eu saber, num Demétrio que colecionou fábulas (as famosas fábulas de Esopo) e fundou a mais famosa biblioteca da Antiguidade, a Biblioteca de Alexandria, no Egito.
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