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No palco, Felipe Custódio, Val Salles e Naiara Bastos recebem orientações do
jovem diretor Léo Moita, que nasceu três meses antes da morte de Leminski |
No palco do auditório Paul Garfunkel, na Biblioteca Pública do Paraná, hoje, pela manhã, o trabalho do diretor Léo Moita e dos atores Felipe Custódio, Val Salles e Naiara Bastos foi intenso na preparação para a leitura dramática do texto "O dia em que morreu Leminski", de Rogério Viana, que acontecerá naquele espaço na próxima quarta feira, dia 24 de agosto.
Moita, que nasceu exatos três meses antes da morte de Leminski (ocorrida em 7 de junho de 1989), pretende apresentar os personagens Demétrio Trindade, Lílian Pedrozo e Marcelo Antero, representados por Felipe Custódio, Naiara Bastos e Val Salles, num ambiente onde uma importante mudança está para acontecer, mostrando a preocupação do escritor Trindade em transportar seus livros para um lugar "seguro e seco". Naquele dia, quando uma mudança vai acontecer, Trindade é visitado pelos personagens Lílian Pedrozo e Marcelo Antero que o confrontam com lembranças do passado e com fatos que marcaram a trajetória daquele escritor que está prestes a deixar de ser poeta para se transformar em poesia, um escritor que caminha para se transformar num livro.
A escolha do dia 24 de agosto (dia em que Leminski completaria 67 anos), a Biblioteca Pública do Paraná, o auditório Paul Garfunkel, seu pequeno palco e um piano que passa boa parte do seu tempo coberto por uma capa preta, se relacionam diretamente com o texto de Rogério Viana e aparecem em detalhes que podem ser conferidos nos diálogos e nos monólogos apresentados pelos três personagens do texto teatral.
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Val Salles, Naiara Bastos e Felipe Custódio (na frente)
Léo Moita e Varlei Janei (fundo) |
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Os atores com o autor Rogério Viana e o diretor Léo Moita |
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Léo Moita, Varlei Janei, Naiara Bastos, Felipe Custódio e Val Salles |
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Felipe Custódio, Naiara Bastos e Val Salles |
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