quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Lançada a quinta edição do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva


A Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Instituto Camões, de Portugal, promoverá a quinta edição do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva. O anúncio foi feito nesta terça-feira (13/09), na sede do Instituto, em Portugal, pelo presidente da Funarte, Antonio Grassi, e pela presidente do Instituto Camões, Ana Paula Laborinho.
O programa estabelece um prêmio no valor de 15 mil euros para o autor da obra vencedora. O texto escolhido será editado no Brasil e em Portugal. Além de ser um incentivo para o surgimento de novos autores, o Prêmio tem como objetivo impulsionar a escrita dramática em todos os gêneros e reforçar a cooperação entre os dois países.
Inicialmente, serão escolhidos oito textos: quatro do Brasil e quatro de Portugal. A seleção será feita por duas comissões, em cada um dos países. Na etapa seguinte, um júri, formado por três especialistas brasileiros e três especialistas portugueses, vai avaliar os projetos selecionados e determinar o vencedor. Podem concorrer ao Prêmio cidadãos brasileiros ou estrangeiros naturalizados, com um ou mais textos originais.

Edições anteriores e vencedores

A 1ª Edição do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva teve como vencedora a peça A minha mulher, da autoria de José Maria Vieira Mendes (PT). A 2ª Edição teve como vencedor o texto The Cachorro Manco Show, da autoria de Fábio Luís Mendes (BR). A peça vencedora da 3ª Edição foi Jardim Suspenso, de Abel Neves (PT), e a 4.ª Edição teve como vencedor Marco Catalão (BR), com a peça Agro-Negócio.  


Um para Portugal, outro para o Brasil 


Há uma coincidência (ou seria uma regra) na escolha dos premiados nas quatro edições do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva. Um prêmio foi para Portugal, no ano seguinte, foi para o Brasil. Confiram. Nas edições anteriores, o primeiro vencedor foi um texto de autor português. Na segunda edição, ganhou um brasileiro. Na terceira, outro autor de Portugal. E, na última, a quarta edição, ganhou um brasileiro. Se a regra for essa, o quinto, seguindo a mesma lógica, terá como possível vencedor um autor português.
Mais detalhes leiam nos links abaixo:

Site da Funarte, aqui.

ou

Site do Instituto Camões, aqui.

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