Vocês estão de brincadeira? Façam como eu: demitam-se imediatamente.
A Dilma precisa levar uma peitada dessas. Para o bem do Brasil. Mas não uma peitada de um homem que apenas serve cafezinhos.
Ou a tal comissão se presta apenas para tomar cafezinhos de vez em quando?
Cinema, justiça e ética
Ah, a cena que criei do homem do cafezinho se indignando com a falta de vergonha e de coragem, com a falta de ética e de hombridade da tal comissão de ética do Palácio do Planalto, fez-me lembrar do filme CONDUTA DE RISCO (George Clooney e outros) onde o personagem do advogado Arthur Edens, interpretado pelo sempre brilhante Tom Wilkinson, surta numa audiência e tira sua roupa, caindo em si diante do que ele – tardiamente – descobriu ser uma afronta à ética e à Justiça, um processo que prejudicava milhares de pessoas e apenas era bom para um grande corporação.
Será que vamos ter, um dia, um enredo com um final tão positivo e importante para a história brasileira, quanto o estrelado no cinema pelo George Clooney? Acho muito difícil alguém reconhecer-se refém da instituída corrupção brasileira e rebelar-se. Muito difícil. Mas temos que aprender a enxergar mais possibilidades de positivas reações catárticas em nossas vidas, que nas obras de ficção.
Cinema, justiça e ética
Ah, a cena que criei do homem do cafezinho se indignando com a falta de vergonha e de coragem, com a falta de ética e de hombridade da tal comissão de ética do Palácio do Planalto, fez-me lembrar do filme CONDUTA DE RISCO (George Clooney e outros) onde o personagem do advogado Arthur Edens, interpretado pelo sempre brilhante Tom Wilkinson, surta numa audiência e tira sua roupa, caindo em si diante do que ele – tardiamente – descobriu ser uma afronta à ética e à Justiça, um processo que prejudicava milhares de pessoas e apenas era bom para um grande corporação.
Clooney, que faz outro advogado (personagem Michael Clayton) especializado em limpar as sujeiras de clientes poderosos, e enfrentando dificuldades pessoais quase insolúveis, mais uma vez terá que acobertar a verdade para garantir os interesses dos outros. Em apenas quatro dias, que ele verá na sua frente a sua última chance de lutar pela verdade, mesmo que isso signifique colocar a sua vida em risco.
Será que vamos ter, um dia, um enredo com um final tão positivo e importante para a história brasileira, quanto o estrelado no cinema pelo George Clooney? Acho muito difícil alguém reconhecer-se refém da instituída corrupção brasileira e rebelar-se. Muito difícil. Mas temos que aprender a enxergar mais possibilidades de positivas reações catárticas em nossas vidas, que nas obras de ficção.
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